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Dois escritores portugueses nas Taipas

por José Henrique Cunha, em 29.04.10

Camilo e Ferreira de Castro

Durante o século XIX e até ao início da década de 70 da centúria seguinte, Caldas das Taipas foi um activo centro termal do noroeste de Portugal. As características das suas nascentes termais, as suas óptimas condições naturais e geográficas e a sua oferta hoteleira permitiram que, ligado a uma conjuntura favorável às estâncias termais, se registasse, nesse período, uma elevada afluência de aquistas.

Do extenso universo desses aquistas que encontravam, nas Taipas, um ambiente acolhedor e de repouso, decidimos dedicarmos neste artigo, à presença de dois destacados romancistas portugueses: Camilo Castelo Branco e Ferreira de Castro. embora afastados no tempo, estes vultos da literatura portuguesa constituem duas singulares presenças na história e na memória colectiva desta vila.


Camilo Castelo Branco

A tradição, a história, a obra e o próprio testemunho de Camilo comprovam-nos que este romancista permaneceu nas Caldas das Taipas por inúmeras ocasiões, como veremos de seguida.

No Discurso Preliminar das “Memórias do Cárcere”, Camilo Castelo Branco evoca alguns dos dias em que viveu nas Taipas, enquanto andava perseguido pela justiça por razões amorosas. Ana Augusta Plácido casada com o conselheiro Manuel Pinheiro Alves, liga-se sentimentalmente a Camilo, chegando em 1859, a fugir definitivamente para os seus braços. Entretanto, o marido de Ana Plácido instaura um processo aos adúlteros, sendo ambos condenados. Devido a esta situação, Camilo e Ana Plácido andaram foragidos desde o mês de Maio de 1860, por diversas terras do norte ( Samardã, Vila Real, Guimarães, Taipas, etc.) até que, cada um por sua vez são presos: primeiro Ana Plácido, a 6 de Junho de 1860 e seguidamente o romancista a 1 de Outubro desse mesmo ano. Com efeito, Camilo permanece na Cadeia da Relação do Porto, até 16 de Outubro do ano seguinte, data em que foram ambos absolvidos.

Foi nesta época acidentada e difícil da sua vida, sensivelmente na primeira quinzena de Junho, que camilo se refugiou nesta povoação termal. Francisco Martins Sarmento, seu amigo, foi quem lhe arranjou alojamento numa casa vizinha da actual pensão Vilas e próxima dos “Banhos Velhos”. Segundo a tradição, Camilo para não ser reconhecido pelos diversos doentes que frequentavam diariamente este estabelecimento termal em plena estação balnear, tomava banho nas águas sulfurosas à noite (OLIVEIRA 1994: 9). pode-se estranhar o facto de Martins Sarmento não ter instalado o escritor no seu Solar da Ponte, em Briteiros, situado a poucos quilómetros das Taipas, mas segundo o Dr. Santos Simões “as relações entre ambos não tinham ainda o carácter de intimidade que rapidamente alcançaram e o facto de Camilo andar foragido à justiça obrigou a uma situação de compromisso ” (SIMÕES 1990: 16).

Camilo refere igualmente nas suas “Memórias do Cárcere” que enquanto se encontrava nas Taipas, dava passeios de barco no rio Ave com Martins Sarmento, apreciava as frescas carvalheiras, frequentando por vezes, os bailes da Assembleia, apesar do receio de ser reconhecido.

Após este período passado nas Taipas, o escritor desloca-se para a Quinta do Ermo (cercanias de Fafe) do seu amigo José Cardoso Vieira de Castro. Tempo depois, Camilo é novamente hóspede de Martins Sarmento, mas agora na sua Quinta da Ponte.

Depois desta temporada que permaneceu nas Taipas, fugido dos agentes judiciais, Camilo não deixou de visitar esta povoação. Na sua correspondência travada com José Vieira de Castro, entre 1870-1872, Camilo refere em muitas dessas cartas que frequentava as Taipas, juntamente com Ana Plácido, em busca de alívio dos sofrimentos que padecia (CORRESPONDÊNCIA 1968). Numa dessas cartas, o escritor afirma que consultou três médicos para tentarem diagnosticar os males que antecederam a sua cegueira, que o conduziriam ao suicídio em 1890: “Antes de ontem reuni aqui três médicos. Não sei o que pensam de mim. O de Braga chama gastralgia à moléstia. O de Guimarães também. E o das Taipas, que cura há 60 anos, ainda não sabe o que é. Eu sei, e louvo a delicadeza de todos” (CORRESPONDÊNCIA 1968: 37). Igualmente na sua correspondência travada com Martins Sarmento encontramos cartas, nas quais nos apercebemos claramente que, na década de 80, Camilo era ainda um assíduo visitante desta estância. A título de exemplo, podemos mencionar o seguinte extracto datado de 23 de Maio de 1881, escrito por Martins Sarmento e dirigido a Camilo: “Eu conto ir para Briteiros no dia 8 de Junho. Se for para as Taipas veremos se é capaz de ir ver as minhas velharias” (CARTAS 1990: 65).


Ferreira de Castro

Há mortos que continuam a viver. É o caso de Ferreira de Castro que falecia no dia 29 de Junho de 1974, no Hospital de Santo António, na cidade do Porto. Este gigante das letras Portuguesas, tornou-se conhecido fora das fronteiras do idioma em que escreveu, devido ao sentido de humanidade e ao carácter universal dos temas tratados nas suas obras. Com efeito, transformou-se, em poucos anos, no mais traduzido escritor português no mundo.

Três anos antes da ocorrência da sua morte, foi-lhe prestada nas Caldas das Taipas uma significativa e merecida homenagem. Desde a década de 50, Ferreira de castro passava as suas férias no seio desta povoação minhota, hospedando-se no Hotel das Termas, num quarto das traseiras onde mantinha uma escrivaninha de trabalho. As malas de madeira que continham os livros e papéis, necessários para trabalhar, eram despachadas dias antes da vinda, de Lisboa para o Minho, (FREITAS: 28). Do quarto de hotel avistava o frondoso parque da Empresa Termal que possivelmente lhe terá servido de inspiração para alguns dos seus romances. Não convém esquecer, que entre as sete localidades onde o autor redigiu o “Instinto Supremo” (1965-1967) figuram as Caldas das Taipas. Durante anos a fio, este romancista - exemplo de simplicidade e humildade - convivia com os Taipenses, estabelecendo profundos laços de amizade, embora muitos desconhecessem o seu nome, como afirma textualmente o próprio escritor:


“ (...) Tenho residido em vários povoados do Minho, sobretudo nas Caldas das Taipas, onde o Ave, de dia, e a lua, de noite falam muito comigo; e tenho convivido, Verão após Verão, com numerosos camponeses. Ao começo das nossas relações quase todos estes homens e estas mulheres, cuja vida quotidiana representa um dos diversos heroísmos que a História não celebra, ignoram até o meu nome. Para eles eu sou apenas aquele senhor que vem todos os anos, passar alguns meses nas termas e costuma sentar-se numa pedra, à beira dos campos, a ler ou a olhar para as árvores (...) ” (HOMENAGEM 1971: 5).

Todos o respeitavam nas taipas, tal era a sua simpatia e solicitude pela população local, ao longo dos seus habituais passeios “pelas avenidas e jardins da vila e mesmo na fugidia visita aos cafés da terra, para descanso ou para assistir às edições da televisão” (OLIVEIRA 1971: 4). Em suma, no coração dos habitantes das Taipas, Ferreira de Castro era considerado como um Taipense honorário (OLIVEIRA 1994A: 20; Oliveira 1994B: 14 ).

Enquanto passava parte das suas férias nesta vila, muitos eram os seus amigos e admiradores que o visitavam e de cuja povoação, Ferreira de Castro enviou e recebeu cartas e postais de muitos outros. Entre estes contam-se Mário Dias Ramos, como refere Ferreira de Castro, num artigo publicado no “Diário Popular” do mês de Novembro de 1971: “(...) há dois ou três anos, estando eu nas Caldas das Taipas, recebi do meu colega de letras Mário Dias Ramos uma carta muito gentil, pedindo-me uma entrevista para aquele organismo (R.T.P.). Mas eu declinei o convite (...)” (S/A 1976: 57). Outro amigo que o visitou nas Taipas, no Verão de 1958, foi Agostinho Gomes (GOMES 1976: foto reproduzida na pág.151).

no ano de 1963, o autor de “A Selva” após ter permanecido dois meses nesta estância termal, no momento da sua retirada para Lisboa entregou a José de Oliveira, seu amigo das Taipas “algumas palavras” para serem publicadas no semanário “Notícias de Guimarães” prometidas no Verão anterior (OLIVEIRA 1963). Tratava-se de um texto inédito da sua autoria intitulado “A Terra onde a Lua fala” em referência às Caldas das Taipas, que seria editado no “Notícias de Guimarães” do dia 29 de Setembro de 1963 (CASTRO 1963: 1). Nessa mesma edição, o Sr. José de Oliveira, correspondente das Taipas referia-se nesses termos a esse texto de Ferreira de castro:


“ A terra onde a lua fala constitui um poema que muito honra e enaltece as Caldas das Taipas e o seu Autor, seu grande Amigo.

Ferreira de Castro, abrindo uma excepção - visto que não costuma colaborar em jornais - brindou-nos com um escrito que ficará para a história das Taipas e a juntar a muitos outros de outros escritores portugueses e de que tanto se orgulham os taipenses” (OLIVEIRA 1963).

Em relação à presença de Camilo nas Taipas, o próprio Ferreira de Castro estava consciente da importância de que se revestia esse acontecimento para a identidade cultural da vila. nos seus inúmeros passeios pela vila, Ferreira de Castro estranhava que a casa onde se refugiara Camilo Castelo Branco, não contivesse sequer uma lápide que lembrasse aos vindouros tal facto. Imediatamente associou-se a José de Oliveira e ficou assente que Ferreira de Castro levasse a proprietária da casa a autorizar a colocação da inscrição para ser inaugurada num dia festivo. Na altura ficou combinado que Manuel Boaventura, escritor de Esposende fosse convidado para discursar na festa. Na presença de José de Oliveira, Ferreira de Castro propôs a seguinte legenda: 

“Nesta casa viveu escondido

por uma questão de amor

o grande romancista

Camilo Castelo Branco”

José de Oliveira apressou-se então a mandar executar a legenda ditada por Ferreira de castro, num painel de azulejos na Fábrica Aleluia, de Aveiro (OLIVEIRA 1980: 4). No entanto, a morte do escritor, bem como outras dificuldades, como veremos de seguida, não permitiram a colocação desse painel de azulejos, embora o seu amigo das Taipas tenha feito esforços para concluir esta louvável iniciativa. Anos mais tarde, a 1 de Setembro de 1980, no “Comércio do Porto” era publicado um artigo intitulado “Camilo já não vive nas Taipas”, no qual refazia o reparo por não existir nas Taipas sequer uma lápide na casa onde Camilo se refugiara, nem mesmo um apontamento num roteiro turístico ( S/A 1980: 9). Imediatamente na edição de 3 de Outubro de 1980, do “Notícias de Guimarães”, José de Oliveira publicava um artigo, no qual explicava que contrariamente ao que era referido no “Comércio do Porto”, existia desde os anos 70, um painel de oito azulejos para ser colocado num dia festivo, na casa em causa. O autor acrescentava que durante o jantar que se realizou no restaurante Jordão, após a inauguração do busto de Ferreira de Castro (1971), tinha conversado com o homenageado acerca da lápide, apesar de Manuel de Boaventura ter falecido. Nesse artigo era ainda esclarecido que a inscrição não tinha sido colocada, devido à morte de Ferreira de Castro e por a proprietária do imóvel não ter dada a necessária autorização à sua afixação. Apesar destes contratempos, José de Oliveira dizia em relação à lápide: “guardo-a com todo o amor e interesse para ser colocada no local próprio”. No final do artigo, fazia um apelo ao então Presidente da Câmara Municipal de guimarães para que este requeresse junto da proprietária da casa a indispensável licença para a colocação desse painel de azulejos (OLIVEIRA 1980: 4).

Entretanto, a 14 de Fevereiro de 1986 falecia José de Oliveira, sem se ter concretizado esse projecto, apesar dos seus sucessivos esforços. Em 1991, procedeu-se à total demolição da casa onde estivera Camilo, para ser substituída por uma incaracterística construção. Apesar do primitivo imóvel constituir em termos arquitectónicos um modesto exemplar do século XIX, constituía uma significativa parcela da memória desta vila que foi definitivamente perdida. A melhor forma de se ter comemorado o 1º centenário da morte de Camilo (1890-1990), nas Caldas das Taipas e em Guimarães, teria sido a manutenção desse edifício, que poderia ter assumido novas funções, quer a nível cultural quer turístico (OLIVEIRA 1994:9). Deste modo, actualmente apenas subsistem os azulejos, que nunca foram colocados no local a que se destinavam e se encontram hoje na posse do Sr. António de Pádua Peixoto de Oliveira, um dos descendentes de José de Oliveira (TAIPAS 1999: 5).

No entanto, há aproximadamente 30 anos, no memorável dia 17 de Abril de 1971, o Círculo de Arte e Recreio de Guimarães promoveu uma inesquecível homenagem a Ferreira de Castro nas Taipas, que ficou materializada num jardim que constitui um dos pulmões desta vila, através de um busto em bronze do homenageado da autoria do escultor António Duarte. Para a concretização desta iniciativa foi lançada uma subscrição pública que obteve um generoso acolhimento por parte da população. Ferreira de castro e a sua esposa D. Elena Muriel vieram propositadamente fora da época balnear para descerrar comovidamente o bronze. Esta importante efeméride do C.A.R. desde o primeiro momento provocou imensas adesões por parte dos admiradores deste vulto da nossa cultura, bem como, por parte dos taipenses.

O programa desta homenagem era assim constituído:

Às 18.00 horas: inauguração do busto de Ferreira de castro, sendo oradores: Joaquim Santos Simões, pelo C.A.R. lendo, também, uma saudação do escritor Jorge Amado; José de Oliveira, pelos admiradores de Ferreira de Castro das Caldas das Taipas e como Presidente da Junta de Freguesia de Caldelas; Arsénio Mota, escritor e crítico literário, que falou sobre Ferreira de Castro, escritor e cidadão.

Às 20.00 horas: jantar de homenagem no Restaurante Jordão, em Guimarães (S/A – 1971A:3; S/A 1971).

Esta manifestação de apreço e gratidão de um dos recantos do concelho de Guimarães ao autor de “Os Emigrantes”, atraiu uma verdadeira multidão de leitores e admiradores do romancista, bem como um elevado número de personalidades da cultura local e nacional. A população das Taipas acolheu o escritor e a sua esposa em festa: foguetes, flores, banda de música a tocar junto do pedestal onde prestou homenagem um deputação dos Bombeiros Voluntários das Taipas. Vários foram os órgãos da imprensa regional e nacional e a rádio (Emissora Nacional) que estiveram presentes neste acto, que ainda hoje perdura na memória colectiva dos taipenses. Na própria imprensa do Ultramar, esta cerimónia foi largamente difundida como podemos constatar numa notícia do jornal “A Província de Angola” datada de 4 de Maio de 1971 (Maria 1971: 14-15).

O próprio escritor brasileiro Jorge Amado enviou uma saudação especialmente para esta homenagem, que foi lida pelo Dr. Santos Simões, demonstrando o seu desejo de também estar aí presente. Esta mensagem de Jorge Amado foi publicada na íntegra em vários jornais (S/A 1971). Mais tarde, Jorge Amado na companhia de Ferreira de Castro, teve oportunidade de se deslocar pessoalmente às Taipas para admirar o busto e visitar esta povoação (AMADO 1995:161).

Doze anos depois, a 26 de Novembro de 1983, Ferreira de Castro foi novamente recordado durante o XII Encontro de Imprensa Regional do Norte, promovido pelo Gabinete de Imprensa de Guimarães. Na presença de diversas individualidades ligadas à comunicação social, encontrava-se José de Oliveira, um dos amigos das Taipas do homenageado, foi colocada uma placa alusiva, no pedestal do busto do escritor que também foi escritor (RODRIGUES 1983). Na ocasião, Luís Caldas, presidente da Direcção do Gabinete de Imprensa, leu um discurso de homenagem a Ferreira de Castro (CALDAS 1983:361-363). Por fim, no dia 6 de Fevereiro de 1999, o Centro de Actividades Recreativas Taipense juntamente com o Grupo Cultural e Recreativo de Ossela, terra natal do escritor, assinalaram a passagem do 1º centenário do seu nascimento (24 de Maio de 1898), através do descerramento de uma placa comemorativa no pedestal do busto do escritor, pelo Dr. Santos Simões, um dos impulsionadores da primeira homenagem efectuada em 1971 (OLIVEIRA 1999: 11).



Bibliografia

AMADO, Jorge – Navegação de Cabotagem. 3ª ed. Mem Martins: Publicações Europa-América, 1995, 161.

CALDAS, Luís – Discurso de homenagem a Ferreira de Castro. Gil Vicente. 3ª série. Guimarães: Gabinete de Imprensa de Guimarães. 15-16 (1983) 361-363.

cartas: camilo Castelo Branco a Martins Sarmento. – Revista de Guimarães. Guimarães: Sociedade Martins Sarmento. 100 (1990) 35-82.

CASTRO, Ferreira de – A Terra onde a Lua fala. Notícias de Guimarães. Guimarães, (29 Set. 1963) 1 .

correspondência epistolar entre José Cardoso Vieira de Castro e camilo Castelo Branco. 5ª ed. Lisboa: Parceria A.M. Pereira, Lda., 1968. vol. 2.

FREITAS, João de – As Caldas das Taipas: uma serenidade inefável. O Comércio do Porto. Porto, (27 Set.1980) 28 .

GOMES, Agostinho – Ferreira de Castro: o Homem. In In Memoriam de Ferreira de Castro. Cascais: Arquivo Bio-Bibliográfico dos Escritores e Homens de Letras de Portugal, 1976, 153-168.

MARIA, Diamantino – Ferreira de Castro homenageado nas Caldas das Taipas. A província de Angola. Angola, (4 Mai.1971) 14-15 .

OLIVEIRA, António José de – Camilo esquecido nas Taipas. Notícias de Guimarães. Guimarães, (11 Fev.1994) 9 .

OLIVEIRA, António José de – Ferreira de Castro nas Taipas: 20 anos de saudade. Notícias de Guimarães. Guimarães, (9 Set.1994) 20 .

OLIVEIRA, António José de – A homenagem prestada a Ferreira de Castro. Reflexo- O Espelho das Taipas. Caldas das Taipas, ( Jul.- Ago. 1994) 14 .

OLIVEIRA, António José de – Ferreira de Castro recordado nas Taipas. Notícias de Guimarães. Guimarães, (12 Fev.1999) 11 .

OLIVEIRA, José de – Caldas das Taipas: Ferreira de Castro. Notícias de Guimarães. Guimarães, (29 Set. 1963).

OLIVEIRA, José de – Caldas das Taipas: a homenagem a Ferreira de Castro. Notícias de Guimarães. Guimarães, (10 Abr. 1971) 4 .

OLIVEIRA, José de – Caldas das Taipas. Notícias de Guimarães. Guimarães, (3 Out. 1980) 4 .

RODRIGUES, José – Nas Caldas das Taipas: XII Encontro da Imprensa Regional sob a égide do G.I. de Guimarães. Notícias de Guimarães. Guimarães, (2 Dez. 1983) .

S/A – Significativa homenagem prestada ao escritor Ferreira de Castro nas Caldas das Taipas. Notícias de Guimarães. Guimarães, (24 Abr. 1971) 1.

S/A - Homenagem a Ferreira de Castro. Guimarães: Círculo de Arte e Recreio, 1971A.

S/A – Uma atitude de Ferreira de Castro. In In Memoriam de Ferreira de Castro. Cascais: Arquivo Bio-Bibliográfico dos Escritores e Homens de Letras de Portugal, 1976, 57-58.

S/A – Camilo já não “vive” nas Caldas das Taipas. O Comércio do Porto. Porto, (1 Set.1980) 9 .

SIMÕES, Santos – Homenagem a Ferreira de Castro. Notícias de Guimarães. Guimarães, (17 Abr. 1971) .

SIMÕES, Santos – Centenário de Camilo em Guimarães. Guimarães: Câmara Municipal de Guimarães, 1990.

Taipas: leituras do seu passado: exposição: catálogo. Guimarães: Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, 1999.

 

 

Texto retirado do sítio Centro de Formação Francisco Holanda

 

http://www.cf-francisco-holanda.rcts.pt/public/elo8/elo8_30.htm

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